Em dez estados e no DF, relógios deverão ser atrasados em uma hora
A estimativa é a de que os ganhos superem o patamar de R$ 7 bilhões, valor que representa o custo evitado em investimentos no sistema elétrico para atender a uma demanda adicional de 2.610 MW. Nos últimos dez anos, a medida possibilitou uma redução média de 4,5% na demanda por energia durante o horário de pico (18h às 21h), segundo o Ministério de Minas e Energia.
Já a economia absoluta foi em média 0,5%, equivalente, em todo o horário de verão, ao consumo mensal de energia de Brasília, com 2,8 milhões de habitantes.
Esta é a 40ª edição do horário de verão no país. A primeira vez ocorreu no verão de 1931/1932. O objetivo é estimular o uso racional e adequado da energia elétrica.
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