(Humberto Costa) “Isso não vai gerar nenhum tipo de prejuízo. Porque, em verdade, o voto de legenda ele permanece e exatamente os partidos vão salientar seus pontos de vista, suas posições para buscar o voto do eleitor.”
Já a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, defendeu que o fim das coligações será prejudicial para partidos pequenos.
(Vanessa Grazziotin) “Ele serve apena a uma coisa: a deixar os partidos menores, da política brasileira. Esses que já sofrem com outras regras, menor acesso a tempo de televisão, menor acesso a fundo partidário. E ainda proibi-los de promover uma aliança seria editar o fim da participação na política brasileira dessas agremiações menores.”
Apesar de aprovada a PEC, alguns senadores questionaram que outros itens relacionados à reforma política deveriam ter prioridade de discussão no Senado. O presidente da Casa, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, informou que a reforma será dividida em temas e que na próxima semana será debatido o financiamento de campanha.
A PEC 40/2011, do ex-senador José Sarney (PMDB-AP), precisa passar por mais três sessões de discussão antes de ser votada em segundo turno.
Fonte: senado.gov.br
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